A S4DS participou do primeiro evento anual de vendas diretas organizado pela Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, que foi realizado no dia 10 de abril em São Paulo. Este era um espaço para conhecer mais de perto a indústria de Venda direta no Brasil…A S4DS participou do primeiro evento anual de vendas diretas organizado pela Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, que foi realizado no dia 10 de abril em São Paulo. Este foi um espaço para conhecer mais de perto a indústria de Venda Direta no Brasil, as generalidades e as tendências que marcam a direção de Venda Direta para os anos seguintes.
De acordo com a ABEVD, o Brasil tem 4 milhões de vendas de pessoas que, durante 2017, alcançaram vendas de 45 bilhões de Reais Brasileiros, o que significa 13 bilhões de dólares. Esta força de vendas tem algumas particularidades que não são comuns de encontrar noutros mercados, por exemplo, quase metade dos distribuidores independentes têm entre 18 e 29 anos. Além disso, os homens têm tido uma enorme participação neste mercado que tradicionalmente tem sido liderado por mulheres.
Abaixo algumas estatísticas da força de vendas no Brasil:
Gênero:
- Mulheres: 56,7%
- Homens: 43,3%
Idade:
- Entre 18 e 29 anos: 48,3%
- Entre 30 e 55 anos: 46, 8 %
- Mais de 55 anos: 4,9%
Motivos para trabalhar na venda direta:
- Fonte complementar de rendimento: 64.3%
- Perderam o emprego: 21,1 %
Realizar outras atividades:
- Não, apenas trabalhar como distribuidor independente: 64.3%
- Sim, ter outras atividades: 82,7%
Por um lado, durante o evento, foram discutidas as principais tendências da indústria. Estes são os que dizem o que vai acontecer nos próximos anos. Entre os quais::
Necessidade de inovação por parte das empresas: Cadeias Produtivas, experiência do cliente, produtos, etc.
- Revolução das plataformas
- A necessidade de conhecer o consumidor final
- Grandes dados
- Inteligência Artificial
- Revolução Digital
- Omnichannel
A vida é realizada mais Num mundo digital do que no mundo real
Por outro lado, foram discutidos os desafios que a indústria enfrenta neste mercado. Uma das principais preocupações é a elevada regulamentação que o sector tem, que dificulta a flexibilidade, este é um assunto em que o ABEVD tem estado a trabalhar nos últimos anos.
Além disso, na agenda há alguns temas como a proteção de dados, a necessidade de treinar a força de vendas, a capacidade dos consumidores para receber encomendas em qualquer momento e o desafio de gerar confiança através da tecnologia.
O primeiro evento ABEVD foi uma grande oportunidade para entender mais profundamente o mercado e o potencial de Venda direta no Brasil.
Comentários